quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

CTB-MA filia sindicatos para defender trabalhadores no interior

Trabalhadores maranhenses
A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) do Maranhão realizou atividades de filiações em três sindicatos e conquistou mais entidades para reforçar a luta pela valorização salarial e condições de trabalho. A partir de agora, a bandeira da CTB vai balançar mais forte e nos município de Itapecuru-Mirin, São Bento, Pinheiro e Santa Luzia.

O primeiro ato ocorreu em São Bento, onde vigiantes municipais aprovaram a plataforma de luta da CTB e entenderam que o sindicato que lhes representa deve se filiar a Central. A adesão do SINVISB ocorreu em assembleia da categoria no domingo (23) e foi acompanhada pelos dirigentes estaduais da CTB Cláudio Bezerra (Comunicação) e Vitório Aguiar (Previdência).

Também no domingo, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santa Luzia (STTR), que conta com 15 mil trabalhadores associados, foi palco de uma das mais concorridas eleições sindicais na região. A chapa da CTB estadual, encabeçada pelo secretário de Políticas Agrícolas da entidade, José Francisco dos Santos, conquistou 2.114 votos, apenas 112 a mais da segunda chapa coloca, que registrou 2.012 votos.

“O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santa Luzia terá um papel fundamental na organização da luta dos trabalhadores na região do Pindaré”, destacou o presidente estadual da CTB, Júlio Guterres, que acompanhou o pleito.

Além destas duas entidades, também se filiaram à CTB o Sindicato dos Servidores Públicos em Educação de Pinheiro (SINPROSEMPI) e o Sindicato dos Servidores Públicos de Itapecuru-Mirim (SINSPIMI), cuja assembleia de filiação foi acompanhada pelos dirigentes estaduais Hildinete Rocha (Finanças) e Joel Nascimento(Vice-presidente).

Fonte: CTB - Maranhão

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Venezuela enfrenta campanha internacional para dividir o continente

Bogotá
Leandra Felipe* -
Correspondente da Agência Brasil/EBC


Presidente Nicolas Maduro
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse hoje (22) que a América Latina enfrenta uma campanha da direita internacional para dividir o continente e também uma campanha dos meios de comunicação estrangeiros que “veiculam a imagem de que o país está à beira de uma guerra civil”.

Em uma conversa com correspondentes internacionais no fim da tarde, Maduro falou que enfrenta “uma tremenda campanha que busca gerar violência no país”, que vai contra a “revolução bolivariana”, e que, em última instância, quer dividir a região.

“Os presidentes da Colômbia, Juan Manuel Santos, do Chile, Sebastián Piñera, e do Panamá, Ricardo Martinelli, se deixaram levar pela pressão do Departamento de Estado dos Estados Unidos”, disse. Os três chefes de Estado deram declarações esta semana defendendo o direito de manifestação e pediram que o governo Maduro dialogasse com a oposição.

Maduro também citou nomes de empresas de comunicação que, na visão dele, estariam à serviço de “gerar violência no país”. “É isso [provocar uma guerra] que alguns canais internacionais como a CNN, Telemundo, Univision e Fox New querem mostrar”.

O presidente voltou a dizer que existe uma campanha mundial contra o país, com a qual se pretende justificar uma intervenção de alguma força externa nos assuntos internos da Venezuela. O presidente também convocou o presidente norte-americano Barack Obama para dialogar.

“Convoco você, presidente Obama, a um diálogo e designo o chanceler Elías Jaua para conversar com John Kerry [secretário de Estado norte-americano]. Aceite o desafio”, disse. Ele acusou o governo dos Estados Unidos de ter dado “luz verde” para um plano para retirá-lo do poder. “Ainda que neguem umas mil vezes, sei que isso aconteceu”.

No campo interno, Maduro também disse que não protegerá a ninguém que tenha usado armas nos recentes protestos no país. “Inclusive se são funcionários público, ou seguidores do chavismo”, disse. “Não protejo a ninguém que dispare em alguém durante manifestação”.

O presidente ressaltou que os funcionários do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin) que atuaram contra manifestantes no último dia 12 desobedeceram a ordem de voltarem ao quartel e permaneceram nas ruas.

“Pedi que ninguém saísse às ruas e muito menos com armas. E saíram com armas. Isso se parece muito com o formato do golpe de Estado de 2002. Eu estou investigando tudo isso e se descobrirmos elementos de que há conspiradores dentro do governo ou de que se tenha comprado algum funcionário, eu revelaria ao país”, disse.

*Com informações da Tv Multiestatal Telesur

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Senado rejeita redução da maioridade penal para 16 anos

Por 11 votos a oito, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado rejeitou a proposta de reduzir a maioridade penal dos atuais 18 para 16 anos em casos específicos. O texto, de autoria do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), foi derrubado com o voto de cinco senadores do PT, dois do PMDB e um do Psol, do PSDB, do PCdoB e do PSB.

A rejeição foi comemorada por militantes de direitos humanos que lotaram o auditório da CCJ contra a mudança na Constituição. Os debates se prolongaram por mais de duas horas, com a manifestação de posições contrárias e favoráveis à revisão da imputação penal.

Ao grito de “fascista”, Aloysio Nunes chegou a ser interrompido por um ativista no momento em que defendia a aprovação de sua proposta de emenda constitucional. “Fascista é quem grita e interrompe. Fascista é você!”, retrucou o tucano.

Pela proposta dele, responderiam criminalmente como adultos adolescentes acusados de praticar delitos inafiançáveis, como crime hediondo, tráfico de drogas, tortura e terrorismo, ou reincidentes em lesões corporais ou roubo qualificado, desde que houvesse, no entanto, parecer favorável de promotor da Infância e autorização da Justiça.

Inconstitucionalidade

A maioria da CCJ, no entanto, derrubou a PEC de Aloysio, alinhando-se ao senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP), autor de um voto em separado, que classificava como inconstitucional essa tentativa de mudança na Constituição. Para ele, alterar a maioridade penal viola direitos fundamentais, incluídos entre as chamadas “cláusulas pétreas”, aquelas não passíveis de modificação. Segundo ele, além de inconstitucional, a proposta agravaria o problema do sistema penitenciário brasileiro.

“Estamos ferindo o texto constitucional. Além do mais, essa pretensa solução aqui apresentada, ao contrário de resolver o problema, só irá trazer outros problemas, encher as penitenciárias do falido sistema penitenciário brasileiro de mais filhos da pobreza deste país e agravar ainda mais um problema deste país”, disse Randolfe. “O ingresso antecipado no falido sistema penal brasileiro expõe adolescentes a mecanismos reprodutores de violência, aumento de chance de violência. As taxas de reinserção penitenciária mostram que o sistema não ressocializa”, acrescentou.

Aloysio negou haver qualquer inconstitucionalidade na revisão da maioridade penal. “Os direitos individuais são direitos à expansão da personalidade do indivíduo, à sua realização como ser humano. Não comportam o direito de matar, estuprar, sequestrar e ser submetido a uma legislação protetora. Esta é uma hipótese real que está hoje colocada diante de todos nós. Cabe a nós decidirmos: aqueles que cometem crimes hediondos, bárbaros, são sempre considerados incapazes de compreender o seu ato?”

Cautela

O tucano argumentou que a medida seria aplicada apenas em casos de excepcional gravidade, ainda assim, apenas com o respaldo do Ministério Público e da Justiça. “É uma medida absolutamente cautelosa, que se justifica diante do fato. Não está escrito na natureza humana que entre 16 e 18 anos a pessoa não seja capaz de assumir responsabilidade. Pode, sim, assumir”, afirmou o senador, ressaltando que a legislação brasileira permite que maiores de 16 e menores de 18 façam testamento, prestem depoimento à Justiça, se emancipem mesmo sem o consentimento dos pais, casem e votem. “É uma decisão de política legislativa. Não é um direito individual”, resumiu.

Professor de Direito Constitucional e ex-procurador de Justiça, o senador Pedro Taques (PDT-MT) apoiou o entendimento de Aloysio de que a mudança não alcançava cláusulas pétreas da Constituição. “Não é uma cláusula pétrea, porque os direitos fundamentais são universais e categóricos, como a liberdade, a vida, a propriedade. O direito de existir aqui é igual na China, nos Estados Unidos, no Japão.”

Políticas públicas

Os argumentos de Aloysio Nunes e Pedro Taques não convenceram a maioria da comissão. O líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), por exemplo, argumentou que alterar a idade penal não inibe a criminalidade entre os adolescentes. “A responsabilização penal no Brasil começa aos 12 anos, por meio de medidas socioeducativas”, disse o peemedebista, referindo-se à idade prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Para ele, a solução passa pela adoção de políticas públicas, como a implantação de educação integral para crianças e adolescente. “A solução é estabelecer a redução da maioridade penal e deixar na mão do promotor, do juiz, do desembargador, do ministro para um sistema que deveria ser diferenciado e não é?”

Autor de um projeto que reduz a imputabilidade penal para os 13, Magno Malta (PR-ES) defendeu que criança ou adolescente de qualquer idade que cometa crime hediondo seja julgado como adulto. “Já tive 16 anos. Sabemos que não muda nada. É a mesma pessoa com os mesmos complexos.”

Os senadores Roberto Requião (PMDB-PR), Eduardo Suplicy (PT-SP), Humberto Costa (PT-PE), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Inácio Arruda (PCdoB-CE) e Ana Rita (PT-ES) também discursaram contra a redução da maioridade. O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) fez uso da palavra para defender a aprovação da redução da maioridade penal. Mas não estava presente no momento da votação.

“Meio-termo”

O texto rejeitado foi relatado pelo senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), que não participou da reunião por estar em compromisso fora de Brasília. Mesmo assim, seu voto foi computado, já que ele havia deixado o parecer pronto. O peemedebista rejeitou outras cinco proposições que reduziam a maioridade para 13, 15 e 16 anos. Para ele, a proposta de Aloysio representava “um meio-termo” ao prever situações de maior gravidade em que o adolescente será julgado como maior de idade.

De acordo com a PEC 33/2012, os jovens entre 16 e 18 anos condenados começariam a cumprir pena em estabelecimento distinto daquele destinado aos maiores de 18 anos. O prazo para a contagem da prescrição do crime ficaria suspenso até que a decisão sobre a imputabilidade penal fosse julgada em última instância.

Fonte: Congresso em Foco

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Sindjus-MA cobra providências contra novos casos de nepotismo no TJMA

Fagner Damasceno, do SINDJUS/MA
A Comissão do Sindjus-MA, responsável pelo combate ao nepotismo e pela fiscalização do cumprimento das quotas previstas em lei de cargos comissionados destinados a servidores das carreiras do Tribunal de Justiça do Maranhão, protocola nesta segunda-feira, 17, requerimento ao Diretor de Recursos Humanos, Daniel Gedeon, solicitando informações sobre as providências efetivamente tomadas contra os novos casos de nepotismo identificados pela administração do Judiciário estadual.

Essa Comissão de Fiscalização do Sindjus-MA é presidida por Fagner Damasceno, Vice-Presidente do Sindjus-MA, e formada ainda pelos servidores Pedro Davi Araújo, Fredson Costa e Rivelino Pereira. Com o pedido de informações, a Comissão pretende conhecer as providências concretas encaminhadas pela Diretoria de RH contra os casos de nepotismo identificados pela administração do TJMA, a partir do cruzamento dos dados cadastrais dos magistrados e servidores ocupantes de cargos comissionados. Os casos comprovados de parentesco consangüíneo, ou por afinidade, até terceiro grau, configuram nepotismo, o que contraria as determinações do Conselho Nacional de Justiça – CNJ.

“Os novos casos identificados de nepotismo devem cessar imediatamente, mesmo aqueles cujo parentesco se dê apenas entre servidores ocupantes de cargos comissionados. Pois essa situação também está prevista, e vedada, pelas resoluções do CNJ”, declarou Fagner Damasceno.

Para Rivelino Pereira, Secretário Geral do Sindjus-MA e membro da Comissão de Fiscalização, o combate ao nepotismo deve ser um procedimento constante da administração pública, de modo a respeitar os princípios constitucionais da moralidade e da impessoalidade. “Isso é um princípio inegociável e pedimos por isso a colaboração de todos os servidores, que muito ajudarão o sindicato no seu papel de fiscal da administração, denunciando todos os casos de nepotismo de que tenham notícia”, completou.

Política de Quotas

A Comissão de Fiscalização do Sindjus-MA também decidiu encaminhar para a Assessoria Jurídica do Sindicato um pedido para que ingresse com um Procedimento de Controle Administrativo – PCA junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), contra a decisão do Pleno Administrativo de vedar o acesso dos servidores ocupantes do cargo de oficial de justiça aos cargos em comissão (assessoria, direção e chefia) do Tribunal de Justiça do Maranhão. Essa vedação ofende dispositivo da Resolução 88 - CNJ.

Por decisão do Pleno do TJMA, na sessão administrativa realizada no dia 07 de Agosto de 2013, foi aprovada a proposição de não mais se permitir a cessão de oficiais de justiça para cargos comissionados, com exceção dos cargos vinculados às Centrais de Mandados e, excepcionalmente, das oficialas de justiça Chames Rayol Maluf Braid Simões (Assessora Jurídica do Desembargador José Bernardo Rodrigues) e Flavia Barros Abrantes (Assessora de Administração da 4ª Vara da Família de São Luís). “Queremos que o Conselho revogue essa decisão do Pleno do TJMA, por ser dissonante com os julgados do próprio CNJ”, declarou Rivelino Pereira.

Segundo Fagner Damasceno, a Comissão de Fiscalização do Sindjus-MA recomendou também à Assessoria Jurídica do Sindjus-MA encaminhar providências para que seja definido pelo Tribunal de Justiça do Maranhão o percentual mínimo dos cargos em comissão do Núcleo de Apoio à Justiça de Primeiro Grau que será destinado para servidores do quadro de carreiras, nos termos do Relatório de Inspeção da Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça – CNJ.

sábado, 15 de fevereiro de 2014

CTB manifesta total contrariedade à lei antiterror em discussão no Senado


A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) manifesta sua total contrariedade em relação ao Projeto de Lei 499/2013, atualmente em tramitação no Senado, que trata de definir como terrorismo o “ato de provocar ou infundir terror ou pânico generalizado mediante ofensa ou tentativa de ofensa à vida, à integridade física, à saúde ou à privação da liberdade de pessoa”, sob penas que podem chegar a até 30 anos de reclusão.

Para a CTB, a redação pouco precisa do referido PL pode se tornar um instrumento contra a classe trabalhadora, pois qualquer tipo de manifestação poderia ser enquadrado dentro da lei antiterror. Sua promulgação seria um duro golpe contra todos os movimentos sociais do país.

A CTB entende que, no ano em que se completam cinco décadas do golpe de 1964, seria inconcebível a implementação do PL 499. Trata-se de um artifício que colocaria em risco todas as conquistas obtidas nos últimos 29 anos, desde o fim da ditadura militar.

Nada justificaria a aprovação de uma lei com esse conteúdo. Se para organizar eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas é necessário estabelecer critérios para punir ações terroristas, isso não pode ocorrer em prejuízo à liberdade de manifestação assegurada pela Constituição Federal. Além disso, já existem os caminhos legais para isso, como a Lei de Segurança Nacional.

A CTB entende que um governo democrático-popular não pode permitir que tamanha afronta à democracia se concretize. Qualquer lei nesse sentido será um grande retrocesso para a classe trabalhadora e todos os movimentos sociais.

Direção Nacional da CTB
São Paulo, 13 de fevereiro de 2014

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Sindicato dos Trabalhadores Vigilantes do Maranhão critica empresa CEFOR no caso do assalto de 900 mil na UEMA

O carro da empresa CEFOR metralhado pelos bandidos
Pelo menos seis homens roubaram cerca de R$ 900.000,00 de um veiculo de propriedade da empresa de segurança CEFOR aqui do Maranhão.

O assalto ocorreu dentro do Campus Paulo VI da UEMA, na última terça (11).

O Blog disponibiliza o texto abaixo publicado na fanpage do SINDVIGMA, no Facebook. 

É um relato objetivo feito pelo próprio sindicato denunciando mais uma das barbaridades inconsequentes cometidas por empresários gananciosos e "irresponsáveis" que expôem trabalhadores indefesos à fúria da bandidagem.

Leia o texto:

"Por irresponsabilidade do dono da empresa Cefor que colocou em risco a vida dos seus funcionários em transporte. O Dono da Empresa sabe muito bem que segundo o decreto de Nº 89.056, 24 de novembro de 1983. Art. 11 é crime transportar uma quantidade de dinheiro acima de 20.000,00 em carro comum, assim demonstra o desrespeito por parte da empresa e vamos denuncia-la aos orgãos competentes bem como policia federal, MTE, justiça do trabalho e ministerio publico do trabalho. Veja na foto o carro usado para transportar R$ 900 mil.

Seis homens armados levaram quase R$ 1 Milhão de reais de um comum da empresa Cefor Segurança Privada, no campus da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), na tarde desta terça-feira (11), em São Luís.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA), por volta das 16h, seis homens muito bem vestidos de paletó, estavam em um carro corsa classic preto, conseguiram dominar os quatro vigilantes que estavam em um carro-forte corsa, de cor cinza.

Ao abordarem os vigilantes, os bandidos saíram levando um valor de R$ 900 mil e mais quatro armas, sendo duas de cano curto e duas de cano longo.

A policia já conseguiu prender um suspeito através das câmeras de vídeo monitoramento, no bairro do Vinhais. O acusado foi reconhecido pelos vigilantes e encaminhado para a sede da Superintendência de Investigações Criminais (Seic).

Segundo a polícia, o detido tem uma tatuagem de um palhaço no braço, para eles, significa que a pessoa gosta de matar policia."

Sindicato dos Agentes Penitenciários da Bahia se filia à CTB


Assembleia Geral do SINSPEB
A primeira assembleia promovida pela nova diretoria do Sindicato dos Servidores Penitenciários da Bahia (Sinspeb), trouxe a satisfação de uma plenária representativa.

Os agentes penitenciários demonstraram unidade, retomando o interesse em debater a organização do sindicato e as pautas da categoria. Entre os informes apresentados estava a reunião realizada com o secretário de de Administração Penitenciária, Nestor Duarte, no último dia 22 de janeiro, onde a coordenação geral do Sinspeb listou as reivindicações dos agentes e abriu o diálogo no anseio por mudanças.

“Estamos satisfeitos com essa assembleia, a plenária lotou e a categoria deu uma resposta positiva ao trabalho que estamos desenvolvendo. Isso serve de estímulo para continuarmos nessa luta pela melhoria das condições de trabalho”, celebrou o coordenador geral do Sinspeb, Geonías Santos. Ele explica que o desejo dos trabalhadores é intensificar as mobilizações, podendo aplicar o atendimento padrão nas unidades com restrições de visitas aos detentos, forçando o Estado a negociar. Uma nova assembleia foi agendada para o dia 21 de fevereiro de onde serão retiradas as deliberações desse movimento.

Colocada em votação, a desfiliação do Sinspeb à CUT e filiação à Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) foi aprovada por ampla maioria, refletindo o desejo em caminhar junto à uma entidade autônoma , classista e representativa. Com mais de 300 sindicatos filiados na Bahia, a CTB conta agora com os agentes penitenciários para engrossar fileiras na luta em defesa do desenvolvimento com valorização do trabalho e do trabalhador. “É uma categoria do funcionalismo estadual que demonstra grande anseio de renovação. E é nesse sentido que estaremos apoiando e dando o suporte necessário para avançar nas conquistas dos agentes penitenciários”, declarou o secretário geral da CTB Bahia, Ailton Ara, que esteve presente ao evento.

Categoria aprova filiação à CTB

Outras questões relacionadas à organização da entidade, a exemplo do imposto sindical que deixou de ser recolhido pela gestão anterior, os contratos em aberto, pendências e o planejamento para o próximo quadriênio da gestão RenovAção foram pautadas na assembleia com a intensa participação dos agentes lotados na capital e no interior do estado.

Fonte: CTB

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Deputados maranhenses representam contra Luís Fernando por abuso de poder pólítico

Deputado Estadual Rubens Jr: "Se o pré-candidato quer fazer campanha, 
que não seja com o dinheiro do contribuinte"
“Nenhum abuso ficará sem a devida representação feita por nós da oposição.” Alertou o deputado estadual Rubens Jr. ao final do discurso desta terça-feira (11), na Assembleia Legislativa.

Rubens Jr. fez referência às duas representações preparadas pelo bloco parlamentar de oposição contra o secretário estadual de infraestrutura. Segundo o deputado as representações serão protocoladas na Procuradoria Geral de Justiça e na Procuradoria Regional Eleitoral no início da tarde de hoje.

De acordo com o deputado o objetivo das ações é evitar o abuso de poder político por parte do pré-candidato ao governo do estado. “Dando apenas um exemplo, que consta na representação, o secretario desce do helicóptero pago com o dinheiro do contribuinte, cumprimenta um cidadão e fala ‘quero ser o seu candidato, quando você olhar assim, não fique ai pensando, vote Luis Fernando.’”


“Se o pré-candidato quer fazer campanha, que não seja com o dinheiro do contribuinte, que não use do cargo indevidamente”, completou o deputado. “Os abusos terão que acabar. O povo tem que decidir seus governantes no voto, livremente. Utilizar dos cofres públicos estaduais, para potencializar uma candidatura que não cresce nunca. Isso não pode ser permitido.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Comitivas visitam Flávio Dino e articulam ações nos municípios

No último final de semana, o pré-candidato a governador do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) recebeu dezenas de lideranças em reuniões que aconteceram em São Luís. Comitivas de representantes políticos e de movimentos sociais de diferentes cidades do Maranhão conversaram com Flávio Dino sobre projetos para cada região e articulações políticas para o ano das eleições.

As articulações com diversas cidades do Maranhão prometem se intensificar ao longo dos próximos meses, com a dedicação de Flávio Dino aos diálogos com lideranças de todas as regiões do Maranhão. Ao deixar a função de presidente da Embratur no Governo Federal, Dino passa a cuidar da coordenação do Partido do Maranhão, conforme anunciou no lançamento de sua pré-candidatura em outubro de 2013.

Serrano do Maranhão

Uma das cidades que mandou representantes foi Serrano do Maranhão. Os vereadores Cláudio de Meire (PSB) e Maguila (PSB) integravam a comitiva da cidade junto com outras lideranças como o representante do Sindicato dos Professores (Antonilson), o ex-vereador Carlos Pinheiro e Zeca do PDT.

Presidente do Sindicato dos Pescadores de Serrano, Maguila afirmou que há intensa mobilização em torno do projeto de melhorar a vida de todos os maranhenses representado na candidatura de Flávio Dino ao governo do estado.

“O que queremos é sustentabilidade e uso correto de nossos campos. O Flávio Dino mostrou sensibilidade à nossa causa, conversou com a gente e saímos daqui muito satisfeitos. Com certeza ele terá uma grande presença no litoral Norte do Maranhão,” disse Maguila.

Anapurus


O vice-prefeito de Anapurus, dr.Ademar, fez uma visita a Flávio Dino no último final de semana. Na capital, dr. Ademar reiterou apoio ao projeto encampado pelo Partido do Maranhão, que reúne todas as siglas partidárias que constroem o projeto de alternância política no Maranhão. “Aguardamos a visita do Diálogos pelo Maranhão na nossa cidade. Estamos nos organizando para que a cidade de Anapurus acolha e participe desse projeto,” afirmou.

Itapecuru-Mirim

O petista Rogério Baiano (segundo colocado nas eleições para prefeito de 2012), liderança política na cidade, visitou Flávio Dino em São Luís no último final de semana. Acompanhado de uma comitiva composta por lideranças de movimentos sindicais e vereadores da cidade.

A propósito de organizar a edição do movimento Diálogos pelo Maranhão que acontecerá na cidade (previsto para o mês de fevereiro), Rogério Baiano aproveitou para discutir a ampliação do apoio político e de movimentos sociais a Flávio Dino na cidade.

“Vamos reunir formadores de opinião, professores, movimentos sociais e lideranças políticas de nossa cidade. Estamos ansiosos para contribuir na construção de um plano de governo que beneficie a nossa cidade e acabe com as injustiças que lá acontecem,” disse Baiano, lembrando do recente corte de verbas na Saúde do município.

Além dele, estiveram presentes o vereador Carlos Júnior, prof. Edna, o sargento Roberto Alves, J R e Alberto Júnior (jornalista).

Presidente Vargas

Herialdo Pelúcio (PR), ex-candidato a prefeito na cidade e que teve votação expressiva no município na última eleição, reuniu-se com Flávio Dino no último final de semana para organizar a passagem do movimento Diálogos pelo Maranhão em Presidente Vargas.

Ao lado de Toinho (representante do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) e Luzia (do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais), articularam a agenda do pré-candidato ao governo do Maranhão na cidade para os próximos dias.

“Nós acreditamos que é chegada a hora de dias melhores para o Maranhão e para Presidente Vargas. O povo do município está empenhado, os sindicatos e movimentos sociais fazem grande movimentação em torno da pré-candidatura de Flávio Dino. Com a força da população, apoiamos essa proposta de mudança para o nosso estado”, destacou.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Sindicato dos Trabalhadores Vigilantes convida para carnaval 2014

CTB quer a nomeação de excedentes para a Polícia Militar e Bombeiros do Maranhão

Júlio Guterres, Presidente da CTB/MA, participou de Ato na ALEMA
O Presidente da CTB no Maranhão, Professor Júlio Guterres participou ontem (4) de Ato organizado em defesa da nomeação dos excedentes do Concurso Público para a Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.

Os trabalhadores ocuparam o Prédio da Assembleia e convidaram parlamentares para ouvir a reivindicação da categoria, mas tiveram pouca ou quase nenhum retorno.

Os excedentes do concurso compareceram para reforçar o protesto e pressionar ainda mais os parlamentares no intuito de fazer a mensagem chegar até a governadora do estado.

Em uma das faixas estava escrito “Governadora, convoque os excedentes do Concurso da Polícia e Bombeiro já! Este é o pedido do povo!”.

De acordo com o Presidente da CTB no Maranhão, Júlio Guterres, “A luta é legítima e vamos dar todo apoio aos excedentes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros. Acreditamos que a crise que o Maranhão vive só pode ser superada com mais trabalhadores da segurança pública atuando nas ruas do estado.”.

Para uma das lideranças militares do movimento, Cabo Campos, a manifestação exige “que a governadora Roseana Sarney aumente o número de vagas disponíveis.”.

Campos argumenta que “a ampliação das vagas é necessária, pois os convocados até agora, cerca de 3 mil, não são suficientes para suprir a demanda que hoje passa de 20 mil policiais militares em todo o estado.”.

Após a manifestação ficou definido que uma nova reunião deve ocorrer nos próximos dias com a presença de advogados dos sindicatos para traçar os caminhos que podem levar a uma possível ação judicial tendo em vista a grave situação formada, entre outros fatores, pelo quadro de déficit de policiais militares no estado.

Fonte: Redação do Blog com CTB - MA
Foto: Edson Igor