Cartaz do Congresso da UIS |
O 2º Congresso da UIS reúne sindicatos de pelo menos 21 Países e observadores de vários países do mundo com várias línguas e sotaques, além dos trabalhadores de diversos estados brasileiros, e ainda a presença de representantes de 33 organizações dos seguintes países: Cuba, Índia, China, Itália, Chipre, Uruguai, Colômbia, Chile, México, Portugal, Bolívia, Paquistão, Egito, Congo, Gabão, Somália, África do Sul, País Basco, Valência, Galícia, Bielorrússia, República Dominicana e Alemanha.
Entre outros pontos apontados para a discussão, contam:
1. O impacto da crise capitalista sobre os sindicatos;
2. O papel dos sindicatos e as empresas multinacionais;
3. Os direitos fundamentais dos trabalhadores do setor metalúrgico e mineiro
4. O trabalho precário; e
5. A seguridade e a saúde do trabalho.
José Maria, Presidente do SINDMETAL - São Luís |
José Maria que, foi acompanhado do Diretor de Formação do sindicato em São Luís, Honório Catanhede, ressalta ainda em conversa com o Blog há “a necessidade dos metalúrgicos nesse Congresso tirarem um novo encaminhamento para a resistência e a luta dos operários em função da importância que os metalúrgicos têm em nível mundial.”.
Congresso da UIS
O Congresso tem o objetivo de discutir, avaliar e criar saídas para a fase de crise sistêmica do capitalismo na quadra histórica atual.
Os sindicalistas pensam que as saídas apresentadas até agora têm penalizado os trabalhadores, em especial do setor metal-mecânico e da indústria como um todo e o Congresso examinará essa realidade para definir o enfrentamento que os trabalhadores deverão ter diante desse novo momento da luta.
Os sindicatos reunidos na UIS e na Federação Sindical Mundial (FSM) defendem um tipo de atuação que não seja a de conciliação. A UIS é um instrumento importantíssimo, organizado através de ramos de atuação e um instrumento fundamental para a mobilização da classe trabalhadora de todos os continentes.
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